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quarta-feira, 27 de julho de 2011

Sobre o fazer jornalístico ou um ano na grande caixa das ilusões

Quando cheguei a João Pessoa, meus planos eram outros. Terminar o TCC e tirar o resto do ano (entre maio e dezembro, ainda em 2010) para estudar para o mestrado em Serviço Social. No fim de abril percebi que o dinheiro estava indo embora rápido demais e precisava fazer alguma coisa para garantir as contas em dia.

Primeiro entreguei currículos em sindicatos, na sede da CUT, mandei emails para professores ligados a ONG's, movimentos sociais, outros sindicatos, pastorais sociais, mas não encontrei nenhuma resposta positiva. Então foi bater na porta da grande imprensa.

Minha companheira tinha um contato no Correio da Paraíba. Levei o currículo e entreguei ao editor de cidades do jornal, junto com cópias de algumas matérias que escrevi no jornal alagoano Tribuna Independente, inclusive uma entrevista com o Governador Teotônio Vilela. Ele disse que entraria em contato. Não recebi qualquer ligação.

O dinheiro continuava acabando e meu pai sempre me lembrava de um amigo dele, editor da rede Record, que poderia conseguir uma entrevista com a afiliada da cidade. Resolvi aceitar. Trocamos email's algum tempo e ele me passou o nome de quem eu deveria procurar.

No dia seguinte fui a Tv Correio. Sim, o tentáculo televisivo da qual fazia parte também o jornal impresso que visitara antes e que não me deu qualquer resposta.


Continua...

Um comentário:

Débora Accioly disse...

Lembro bem disso...