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sábado, 30 de maio de 2009

frases homéricas

Dando uma passada de olho no meu email, percebo uma frase que serve prefeitamente para o meu atual "estado de espírito": "Amar e mudar as coisas me interessa mais". Só não sei se a frase é de Belchior ou Engenheiros do Hawaii (melhor dizendo, Humberto Gessinger e banda). 

sexta-feira, 29 de maio de 2009

frases homéricas

Eu sei, o blog de futebol é o outro, mas a frase não pode ser reduzida a questão futebilístca. O jogador Piqué (atua pelo Barcelona, além de catalão) na comemoração do título espanhol disse: "Un bote, dos botes, madridista el que no bote" que na tradução do blog buela de capotón ficou assim: "ista, ista, ista, quem não pular é madridista".

terça-feira, 26 de maio de 2009

frases homéricas

A última de Marjane: "Acho que preferia correr sério risco a enfrentar minha vergonha. A vergonha de não ter me tornado algúém, a vergonha de não ter deixado meus pais orgulhosos depois de todos os sacrifícios que eles fizeram por mim. A vergonha de ter virado uma niilista medíocre."

domingo, 24 de maio de 2009

frases homéricas

"Coisas que não farei no próximo ano: trocar de mulher também não vou. Precisaria ter alguma para fazer isso. E, se conseguir uma que me aguente, não largo mais. Se, de quebra, rir de minhas piadas infames, até caso." Ulisses Tavares

sábado, 23 de maio de 2009

frases homéricas

Ivete Sangalo, em 2002, soltou essa sobre sua incapacidade de falar em política: "sempre busquei ficar longe disso, de qualquer político". Engraçado, não foi bem isso que pareceu acontecer em 2007 quando a mando de um de seus patrocinadores, aPhilips, ela desfilou na passeata do "cansei".

sexta-feira, 22 de maio de 2009

Deixem meu vício em paz!

Eu tinha um texto sobre vícios conscientes prontinho, mas, como quase tudo na minha vida bagunçada, eu o perdi. Mesmo assim a reflexão cabe, principalmente agora que o governador de São Paulo assinou um projeto de lei que proibe o fume em ambientes coletivos.

Antes de comentar a notícia digo que sim, sou um fumante. Quando vi a notícia, logo me lembrei de uma matéira da Carta Capital sobre o reflexo, nos pares de Paris, de uma lei que restringia os espaços para fumantes. A matéria contava um caso engraçado: os bares que disponibilizaram espaços para fumantes perderam freguesia para os que mantiveram os espaços livres para os fumantes.

Eu não tenho nada contra a lei, tenho sim em relação a diferença de tratamento entre o consumo de tabaco e o de álcool. Enquanto não se pode mais fazer propaganda de cigarro, as mulheres nuas continuam povoando o horário nobre da TV e as melhores páginas de jornais e revistas. O Ferrez é muito bom ao falar sobre isso. Não lembro muito bem as palavras, mas ele diz, basicamente que enquanto se proíbe a venda de certas drogas, para tentar manter os "playba" na linha, "nóis" da periferia contuamos vendo os cara chegar bebado em casa e bater na mulher.

Todo um arsenal de comidas industrializadas estão ai, causando diversas doenças, principalmente do coração e o que acontece? Horas! A Sadia e a Perdigão tornam-se um super monopólio fazendo corar os defensores da livre concorrência e do mercado.

Não venham me dizer que é em nome da saúde pública! Se quer proibir quilo prejudica a saúde, bora fechar as empresas de alimentos, acabar com o deserto verde de soja, colocar tudo na mão do pequeno agricultor (pra começar). Meu cigarro faz mal? O que você anda comendo também!

frases homéricas

voltando com as frases homéricas depois de um tempo de reflexão...

"templo é dinheiro", frase de Roni Porrada retirada da coluna de Palmério Dória em Caros Amigos.

Minha irmã, o teatro e Augusto Boal

Quantas peças de teatro assisti? Não sei, foram poucas. Minha irmã tem a mente mais "artística" que eu, gosta de teatro, não sei bem o motivo, espero apenas que não seja por causa da fama televisiva. Mas qual o motivo de está falando nisso? Ah! Claro! Me lembrei de um livro que mudou minha visão sobre o ato de interpretar, O Teatro do Oprimido de Augusto Boal. 

O livro não fala apenas da figura do coringa, inventada por ele, ou das linhas teóricas que embasavam o teatro em e seus vários momentos históricos, o teatro do orpimido é mais que a quebra da relação ator espectador, é a idéia de que cultura e militância podem andar juntas, uma resignificando a outra, de maneira plenamente dialética.

Pois é, Augusto Boal morreu este mês, aos 78 anos, 50 deles dedicados ao teatro. Do teatro de Arena até o Centro de Teatro do Orpimidp (CTO), Augusto dedicou sua vida ao combate à cultura não reflexiva.

Auguso Boal mostrou que o teatro é um espaço de disputa de hegemônia, muitos acreditam nisso e fazem parte dos disseminadores do teatro do oprimido. Minha irmã quer fazer teatro...que Augusto Boal esteja com ela e a Malhação bem longe!